A mídia tem uma forte influencia no campo pedagógico e este é um dos recursos que deve estar contemplado em nossos planejamentos a fim de complementar as nossas aulas para favorecer a compreensão e discussão entre os alunos. Para isso, é necessário que haja comprometimento dos profissionais da educação em se empenhar para dominar os recursos tecnológicos, pois o que vemos são muitos profissionais despreparados com o uso das tecnologias e desmotivados para aprender a utilizar tais recursos. Segundo Silvio é necessário ter uma alfabetização digital e esse pensamento realmente é muito claro quando vemos o uso das tecnologias sem nenhum preparo ou objetivo para que se desenvolva o conhecimento.
" Quando não há possibilidades ... Deus faz o milagre!"
ACREDITE! Só Ele pode mudar a sua vida!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Atividade 4.2
O uso das mídias deve ser constante na organização dos nossos planejamentos. Tendo em vista que as tecnologias têm avançado com muita rapidez e precisamos acompanhar este desenvolvimento tecnológico para enriquecer as nossas aulas, tornando-as mais atrativas e contextualizadas para não privar o aluno das variadas formas de aprendizagem que temos á nossa disposição.
No portal do professor podemos encontrar diversas sugestões de planos de aulas e mídias que favorecem nosso fazer pedagógico. É um portal riquíssimo em sugestões que vem de encontro com os conhecimentos desenvolvidos durante o curso da TIC. Algumas sugestões de planos de aula que pesquisei seguem abaixo, os quais foram selecionados a partir de uma simples indagação que procurava encontrar no site sobre alguma sugestão para trabalhar com o nome dos alunos no processo de alfabetização.
Fiquei satisfeita com o que encontrei de sugestão e este site já está armazenado para futuras consultas, pois realmente tem vastas sugestões em todas as áreas do conhecimento educacional.
Fiquei satisfeita com o que encontrei de sugestão e este site já está armazenado para futuras consultas, pois realmente tem vastas sugestões em todas as áreas do conhecimento educacional.
Atividade 4.1
O ensino atualmente tem se evoluído de forma significativa em se falando das mídias, uma vez que os recursos tecnológicos crescem a cada momento e a escola deve estar preocupada em propor meios para que o educando construa seu próprio conhecimento.
Devido os avanços tecnológicos, hoje o uso do computador nas diferentes mídias é praticamente universal, e o aluno ao chegar á escola já sabe manusear este recurso cabendo ao professor saber lidar com tais tecnologias sabendo que até mesmo o barulho do próprio corpo é um objeto de mídias.
Ao assistir o filme, percebe-se que os movimentos realizados são simplesmente feitos com o próprio corpo, alguns usando tecnologias, outros não. Todos os movimentos são bem coordenados em sua execução. O que se percebe é que o corpo é a própria mídia. Através disso, notamos que quanto mais instigarmos os nossos alunos a imaginar, mais criativos eles se tornarão.
Ao assistir o vídeo percebi que a música que acompanha o ritmo da expressão corporal é um ótimo recurso tecnológico, pois ele demonstra com esse trabalho que as crianças podem ser motivadas a participar e consequentemente melhora o desempenho e a aprendizagem daqueles que sentem dificuldades maiores de se expor ao público. A expectativa de utilizar recursos tecnológicos em salas de aulas pode contribuir e encorajar nossos alunos para enriquecimento do processo de ensino/aprendizagem.
Devido os avanços tecnológicos, hoje o uso do computador nas diferentes mídias é praticamente universal, e o aluno ao chegar á escola já sabe manusear este recurso cabendo ao professor saber lidar com tais tecnologias sabendo que até mesmo o barulho do próprio corpo é um objeto de mídias.
Ao assistir o filme, percebe-se que os movimentos realizados são simplesmente feitos com o próprio corpo, alguns usando tecnologias, outros não. Todos os movimentos são bem coordenados em sua execução. O que se percebe é que o corpo é a própria mídia. Através disso, notamos que quanto mais instigarmos os nossos alunos a imaginar, mais criativos eles se tornarão.
Ao assistir o vídeo percebi que a música que acompanha o ritmo da expressão corporal é um ótimo recurso tecnológico, pois ele demonstra com esse trabalho que as crianças podem ser motivadas a participar e consequentemente melhora o desempenho e a aprendizagem daqueles que sentem dificuldades maiores de se expor ao público. A expectativa de utilizar recursos tecnológicos em salas de aulas pode contribuir e encorajar nossos alunos para enriquecimento do processo de ensino/aprendizagem.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
PROJETO: AS CINCO REGIÕES BRASILEIRAS
PROJETO: AS CINCO REGIÕES BRASILEIRAS
Direção:
Giseli Souza de Oliveira
Coordenação:
Cleide Moraes de Souza Santos
Edicleide Ayala Matheussi
Maria Olga Aquino do Nascimento
Professores envolvidos no projeto:
Fátima Mercedes Maksoud Batista
Professor da STE:
Monalisa Mara Meninelli Molina
Escola:
E.P.M. Prefeito Adê Marques
Público Alvo:
Alunos do 5°Ano B
Turno:
Vespertino
OBJETIVOS
a) Conceituais
1) Conhecer a divisão do Brasil em cinco regiões administrativas proposta pelo IBGE.
2) Compreender como os aspectos (ou sistemas) naturais e humanos criam espaços e estruturas que formam uma totalidade.
3) Conhecer os aspectos marcantes de cada região, a ocupação e a transformação desse espaço.
1) Conhecer a divisão do Brasil em cinco regiões administrativas proposta pelo IBGE.
2) Compreender como os aspectos (ou sistemas) naturais e humanos criam espaços e estruturas que formam uma totalidade.
3) Conhecer os aspectos marcantes de cada região, a ocupação e a transformação desse espaço.
4) Conhecer o Computador.
b) Procedimentais
- observar imagens;
- ler mapas;
- pesquisar, na sala de tecnologia.
- organizar a “Semana das Regiões”.
b) Procedimentais
- observar imagens;
- ler mapas;
- pesquisar, na sala de tecnologia.
- organizar a “Semana das Regiões”.
- montar slides individuais para cada região do Brasil.
c) Atitudinais
- interessar-se pelas diferentes manifestações culturais e regionais da população brasileira.
- ponderar sobre as diferenças regionais
- trabalhar em grupo.
c) Atitudinais
- interessar-se pelas diferentes manifestações culturais e regionais da população brasileira.
- ponderar sobre as diferenças regionais
- trabalhar em grupo.
- utilizar o computador em dupla ou trio, para o desenvolvimento do slide em grupo.
Publico Alvo: Ensino Fundamental, 5°ano B - Vespertino.
ESTRATÉGIA
A classe será dividida em cinco grupos
O Grupo 1 – Realizará o trabalho sobre a região Norte do Brasil;
O Grupo 2 – Realizará o trabalho sobre a região Nordeste do Brasil;
O Grupo 3 – Realizará o trabalho sobre a região Sudeste do Brasil;
O Grupo 4 – Realizará o trabalho sobre a região Centro-Oeste do Brasil;
ESTRATÉGIA
A classe será dividida em cinco grupos
O Grupo 1 – Realizará o trabalho sobre a região Norte do Brasil;
O Grupo 2 – Realizará o trabalho sobre a região Nordeste do Brasil;
O Grupo 3 – Realizará o trabalho sobre a região Sudeste do Brasil;
O Grupo 4 – Realizará o trabalho sobre a região Centro-Oeste do Brasil;
O Grupo 5 – Realizará o trabalho sobre a região Sul do Brasil.
Sobre a região destinada ao seu grupo você deverá pesquisar e montar um um slide sobre os seguintes itens:
Sobre a região destinada ao seu grupo você deverá pesquisar e montar um um slide sobre os seguintes itens:
a) A formação territorial.
- os povos nativos antes da chegada dos portugueses
- o processo de colonização
- os principais centros urbanos
- as atividades econômicas (agropecuária, extrativismo, indústria, comércio).
b) A Geografia física
- relevo
- características gerais do clima
- vegetação - ecossistema predominante
- hidrografia
c) A Formação Cultural
- alimentação – pratos típicos
- festas folclóricas e religiosas
- brincadeiras e vocabulário (termos) regionais
- pontos turísticos.
AS TAREFAS DEVERÃO SER DIVIDIDAS ENTRE OS COMPONENTES DO GRUPO:
Pesquisa
Internet
enciclopédias
livros
revistas
jornais (caderno turismo, por exemplo).
fotografias
cartões-postais
mapas
- os povos nativos antes da chegada dos portugueses
- o processo de colonização
- os principais centros urbanos
- as atividades econômicas (agropecuária, extrativismo, indústria, comércio).
b) A Geografia física
- relevo
- características gerais do clima
- vegetação - ecossistema predominante
- hidrografia
c) A Formação Cultural
- alimentação – pratos típicos
- festas folclóricas e religiosas
- brincadeiras e vocabulário (termos) regionais
- pontos turísticos.
AS TAREFAS DEVERÃO SER DIVIDIDAS ENTRE OS COMPONENTES DO GRUPO:
Pesquisa
Internet
enciclopédias
livros
revistas
jornais (caderno turismo, por exemplo).
fotografias
cartões-postais
mapas
Desenvolvimento do slide de cada região
1 – Digitação
2 – Confecção de mapas (utilizar papel vegetal)
PARTES DO TRABALHO
* Cabeçalho contendo nome completo dos componentes do grupo, número, série, data.
* Título do trabalho: Região...
* Desenvolvimento: o grupo escreverá no slide o que pesquisou sobre os seguintes itens:
a) A formação territorial
- os povos nativos antes da chegada dos portugueses
- o processo de colonização
- os principais centros urbanos
- as atividades econômicas (agropecuária, extrativismo, indústria, comércio).
1 – Digitação
2 – Confecção de mapas (utilizar papel vegetal)
PARTES DO TRABALHO
* Cabeçalho contendo nome completo dos componentes do grupo, número, série, data.
* Título do trabalho: Região...
* Desenvolvimento: o grupo escreverá no slide o que pesquisou sobre os seguintes itens:
a) A formação territorial
- os povos nativos antes da chegada dos portugueses
- o processo de colonização
- os principais centros urbanos
- as atividades econômicas (agropecuária, extrativismo, indústria, comércio).
b) A Geografia física
- relevo
- características gerais do clima
- vegetação - ecossistema predominante
- hidrografia
c) A Formação Cultural
- alimentação – pratos típicos
- festas folclóricas e religiosas
- brincadeiras e vocabulário (termos) regionais
- pontos turísticos.
* Figuras e mapas
* Bibliografia: relação das fontes de pesquisa (internet, enciclopédias, livros, revistas jornais).
CONCEITOS
Região, regionalização, organização do espaço e divisão territorial do trabalho.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Analisar, compreender, descrever, localizar e pesquisar o tema proposto. Entender a formação do espaço a partir do conceito de região.
CONCLUSÃO DA ATIVIDADE
Semana das regiões. Durante este período, os grupos deverão apresentar para toda a escola cada região em forma de slide, características sócio-culturais de cada região, como: pratos típicos, literatura, costumes, festas, danças típicas, lendas e folclore.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Atividade 3.5 – Conceito de Curriculo
Muitas discussões têm sido feitas em relação ao currículo escolar, buscando destacar que ele não é meramente uma listagem de conteúdos ou uma especificação em documento que apresenta todos os objetivos, disciplinas, conteúdos e temas a serem tratados na escola.
Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado. O que levou a opção por estes e não por outros conhecimentos? Quais são os interesses que estão por trás dessas escolhas?
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social, atravessado por relações de poder “que fizeram e fazem com que tenhamos esta definição determinada de currículo e não outra, que fizeram e fazem com que o currículo inclua um tipo determinado de conhecimento e não outro” (Silva 2002, p. 135)
O currículo vigente na maioria das escolas caracteriza-se pela fragmentação, pela descontextualização e pela irrelevância.
Os conhecimentos são trabalhados em partes, cada disciplina não estabelece relações com as outras e até dentro da mesma área não há uma abordagem sistêmica, com vistas à integração e à percepção de que todas as coisas estão interligadas e o que acontece em uma parte reflete no todo e vice-versa.
Trabalha-se com fenômenos isolados e apresentados fora de um contexto histórico, social, político, cultural e fora da realidade dos/as estudantes. De modo geral, esse currículo desconsidera a diversidade cultural, privilegiando visões de mundo hegemônicas.
Considerando que somos constituídos por aquilo que vemos, lemos, falamos, ouvimos, vestimos e considerando que esses discursos produzem nossas identidades, precisamos buscar outras construções curriculares, que incorporem a diversidade cultural, as questões de gênero, credo, etnia, classe social, sexualidade, corpo, consumo e ambiente, buscando compartilhar saberes e (re)construir significados.
No âmbito da escola e do processo de escolarização, portanto, a diversidade humana representa as diferenças nos estilos, ritmos, necessidades, interesses, histórias de vida e motivações de cada aluno(a). Diferenças essas que devem ser (re)conhecidas, compreendidas e valorizadas pelos docentes como um recurso importante para ensinar a todo(a)s os estudantes na classe.
Educar na diversidade significa ensinar em um contexto educacional no qual as diferenças individuais e entre todo(a)s membros do grupo (classe) são destacadas e aproveitadas para enriquecer e flexibilizar o conteúdo curricular previsto no processo ensino-aprendizagem. Ao realizar a flexibilização e o enriquecimento do currículo, com a ativa participação dos seus(suas) estudantes, o docente oferece oportunidades variadas para o desenvolvimento acadêmico, pessoal e social de cada aluno(a).
Para este processo ser efetivo, é fundamental que a escola também ‘exercite a flexibilidade com relação às capacidades individuais de cada criança e coloque suas necessidades e interesses no centro de suas atenções’ (UNESCO, 2005b, p.17), porque é com base no compromisso de conhecer cada estudante que a escola se torna, gradualmente, um ‘ambiente de aprendizagem diferenciada’ (Idem).
Igualmente, a organização das atividades de classe deve privilegiar grupos de trabalho colaborativo e o apoio mútuo entre os aluno(a)s. Somente assim, a dinâmica de aula ganha características que são responsivas a todos os aluno(a)s e nas quais todo(a)s possam participar com sucesso, ou seja, uma aula inclusiva.
Para criar oportunidades de aprendizagens igualitárias na sala de aula, a abordagem inclusiva oferece orientações para que o(a) docente rompa gradualmente com as práticas pedagógicas homogêneas que se configuram por ‘um conteúdo curricular, uma aula, uma atividade e um mesmo tempo de realização da atividades para toda a turma’. Para educar na diversidade, o docente deve adotar em sua prática pedagógica os princípios orientadores da prática de ensino inclusiva (MEC/SEESP 2005, pp. 23-25).
A resposta à diversidade implica que a escola promova uma educação que tenha em conta as necessidades individuais de todos os seus alunos e pressupõe uma nova filosofia organizacional, assente nos princípios da diversidade,
Numa escola preocupada com a construção de uma educação de qualidade para todos os alunos, parte-se do princípio de que a diversidade é um aspecto enriquecedor de um grupo e de que as respostas diferenciadas exigidas por alguns alunos podem beneficiar todos os outros.
Uma escola inclusiva não pode, pois, orientar-se pelo paradigma da uniformidade curricular, o que exige alterações profundas ao nível da organização e gestão curricular e da formação de professores e claro, de início, um currículo flexível, portanto adaptável.
Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado. O que levou a opção por estes e não por outros conhecimentos? Quais são os interesses que estão por trás dessas escolhas?
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social, atravessado por relações de poder “que fizeram e fazem com que tenhamos esta definição determinada de currículo e não outra, que fizeram e fazem com que o currículo inclua um tipo determinado de conhecimento e não outro” (Silva 2002, p. 135)
O currículo vigente na maioria das escolas caracteriza-se pela fragmentação, pela descontextualização e pela irrelevância.
Os conhecimentos são trabalhados em partes, cada disciplina não estabelece relações com as outras e até dentro da mesma área não há uma abordagem sistêmica, com vistas à integração e à percepção de que todas as coisas estão interligadas e o que acontece em uma parte reflete no todo e vice-versa.
Trabalha-se com fenômenos isolados e apresentados fora de um contexto histórico, social, político, cultural e fora da realidade dos/as estudantes. De modo geral, esse currículo desconsidera a diversidade cultural, privilegiando visões de mundo hegemônicas.
Considerando que somos constituídos por aquilo que vemos, lemos, falamos, ouvimos, vestimos e considerando que esses discursos produzem nossas identidades, precisamos buscar outras construções curriculares, que incorporem a diversidade cultural, as questões de gênero, credo, etnia, classe social, sexualidade, corpo, consumo e ambiente, buscando compartilhar saberes e (re)construir significados.
No âmbito da escola e do processo de escolarização, portanto, a diversidade humana representa as diferenças nos estilos, ritmos, necessidades, interesses, histórias de vida e motivações de cada aluno(a). Diferenças essas que devem ser (re)conhecidas, compreendidas e valorizadas pelos docentes como um recurso importante para ensinar a todo(a)s os estudantes na classe.
Educar na diversidade significa ensinar em um contexto educacional no qual as diferenças individuais e entre todo(a)s membros do grupo (classe) são destacadas e aproveitadas para enriquecer e flexibilizar o conteúdo curricular previsto no processo ensino-aprendizagem. Ao realizar a flexibilização e o enriquecimento do currículo, com a ativa participação dos seus(suas) estudantes, o docente oferece oportunidades variadas para o desenvolvimento acadêmico, pessoal e social de cada aluno(a).
Para este processo ser efetivo, é fundamental que a escola também ‘exercite a flexibilidade com relação às capacidades individuais de cada criança e coloque suas necessidades e interesses no centro de suas atenções’ (UNESCO, 2005b, p.17), porque é com base no compromisso de conhecer cada estudante que a escola se torna, gradualmente, um ‘ambiente de aprendizagem diferenciada’ (Idem).
Igualmente, a organização das atividades de classe deve privilegiar grupos de trabalho colaborativo e o apoio mútuo entre os aluno(a)s. Somente assim, a dinâmica de aula ganha características que são responsivas a todos os aluno(a)s e nas quais todo(a)s possam participar com sucesso, ou seja, uma aula inclusiva.
Para criar oportunidades de aprendizagens igualitárias na sala de aula, a abordagem inclusiva oferece orientações para que o(a) docente rompa gradualmente com as práticas pedagógicas homogêneas que se configuram por ‘um conteúdo curricular, uma aula, uma atividade e um mesmo tempo de realização da atividades para toda a turma’. Para educar na diversidade, o docente deve adotar em sua prática pedagógica os princípios orientadores da prática de ensino inclusiva (MEC/SEESP 2005, pp. 23-25).
A resposta à diversidade implica que a escola promova uma educação que tenha em conta as necessidades individuais de todos os seus alunos e pressupõe uma nova filosofia organizacional, assente nos princípios da diversidade,
Numa escola preocupada com a construção de uma educação de qualidade para todos os alunos, parte-se do princípio de que a diversidade é um aspecto enriquecedor de um grupo e de que as respostas diferenciadas exigidas por alguns alunos podem beneficiar todos os outros.
Uma escola inclusiva não pode, pois, orientar-se pelo paradigma da uniformidade curricular, o que exige alterações profundas ao nível da organização e gestão curricular e da formação de professores e claro, de início, um currículo flexível, portanto adaptável.
Fontes:
SILVA, T. T. (2002). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.
MEC/SEESP. Educar na Diversidade. Material de Formação Docente. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 2005
MEC/SEESP. Educar na Diversidade. Material de Formação Docente. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 2005
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Atividade 3.3 - "Relatos de projetos de trabalho"
Cito abaixo, recursos e sites, pois vislumbramos nos mesmos a chamada era da informação. Sendo assim devemos preparar nossos alunos a aprender a aprender, para que sejam capazes de selecionar informação e transformá-las em conhecimento.
VÍDEO
Vídeo retirado do “Recursos Educacionais”:
Matemática: As Probabilidades (aprox. 11MB para baixar):
Excelente para quem ministra aulas na EJA (Educação de Jovens e Adultos)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=11915
PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO
O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.
http://www.dominiopublico.gov.br/
RIVED
O RIVED - Rede Interativa Virtual de Educação é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem (atividades multimídia interativas ).
http://rived.mec.gov.br/
PORTAL DO PROFESSOR
O Portal do Professor é um lugar para criar, visualizar e compartilhar aulas de todos os níveis de ensino. As aulas podem conter recursos multimídia, como vídeos, animações, áudios etc, importados do próprio Portal ou de endereços externos. Qualquer professor pode: criar e colaborar; desenvolver aulas individualmente ou em equipe; pesquisar e explorar o conteúdo das aulas.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
TV ESCOLA - O canal da Educação
A TV Escola é um canal do Ministério da Educação, sobre educação e para a educação. No ar 24 horas por dia, o canal exibe os melhores documentários e séries nacionais e internacionais.
Para professores é uma ferramenta de formação continuada, pois, além dos vídeos, exibe comentários e dicas pedagógicas. Para os alunos, uma fonte de conhecimento e aprendizagem sobre história, ciências, matemática, geografia, língua portuguesa e todas as outras áreas curriculares da Educação Básica.
http://portal.mec.gov.br/tvescola/
BANCO INTERNACIONAL DE RECURSOS EDUCACIONAIS
O Banco Internacional de Recursos Educacionais tem o propósito de manter e compartilhar recursos educacionais digitais de livre acesso, mais elaborados e em diferentes formatos - como áudio, vídeo, animação, simulação, software educacional - além de imagem, mapa, hipertexto considerados relevantes e adequados à realidade da comunidade educacional local, respeitando-se as diferenças de língua e culturas regionais. Banco Internacional de Objetos Educacionais tem envidado esforços para que nenhum direito autoral seja violado.
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/
VÍDEO
Vídeo retirado do “Recursos Educacionais”:
Matemática: As Probabilidades (aprox. 11MB para baixar):
Excelente para quem ministra aulas na EJA (Educação de Jovens e Adultos)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=11915
PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO
O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.
http://www.dominiopublico.gov.br/
RIVED
O RIVED - Rede Interativa Virtual de Educação é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem (atividades multimídia interativas ).
http://rived.mec.gov.br/
PORTAL DO PROFESSOR
O Portal do Professor é um lugar para criar, visualizar e compartilhar aulas de todos os níveis de ensino. As aulas podem conter recursos multimídia, como vídeos, animações, áudios etc, importados do próprio Portal ou de endereços externos. Qualquer professor pode: criar e colaborar; desenvolver aulas individualmente ou em equipe; pesquisar e explorar o conteúdo das aulas.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
TV ESCOLA - O canal da Educação
A TV Escola é um canal do Ministério da Educação, sobre educação e para a educação. No ar 24 horas por dia, o canal exibe os melhores documentários e séries nacionais e internacionais.
Para professores é uma ferramenta de formação continuada, pois, além dos vídeos, exibe comentários e dicas pedagógicas. Para os alunos, uma fonte de conhecimento e aprendizagem sobre história, ciências, matemática, geografia, língua portuguesa e todas as outras áreas curriculares da Educação Básica.
http://portal.mec.gov.br/tvescola/
BANCO INTERNACIONAL DE RECURSOS EDUCACIONAIS
O Banco Internacional de Recursos Educacionais tem o propósito de manter e compartilhar recursos educacionais digitais de livre acesso, mais elaborados e em diferentes formatos - como áudio, vídeo, animação, simulação, software educacional - além de imagem, mapa, hipertexto considerados relevantes e adequados à realidade da comunidade educacional local, respeitando-se as diferenças de língua e culturas regionais. Banco Internacional de Objetos Educacionais tem envidado esforços para que nenhum direito autoral seja violado.
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/
Atividade 3.1 - "Contextualizando a mudança: da teoria à prática"
Ser professor, na atualidade, é mais complexo do que foi no passado. Hoje, nós professores temos, não somente, que lidar com o conhecimento elaborado, mas também com a tecnologia e com a complexidade social.
Avançamos muito historicamente, pois todos as crianças vão para a escola, de todos os grupos sociais e etnias. Cabe a nós conhecermos melhor este universo para melhor atuar nele. Para isso recorremos aos recursos tecnológicos (livros digitais, CDs, DVDs, jogos educativos online dos diversos componentes curriculares e Temas Transversais etc) atividade lúdicas, jogos educativos etc, em sala de aula e estratégias como diálogo para conquistar, convencer, motivar a usar mídias não só para lazer, mas essencialmente na facilitação da aprendizagem, o uso do computador e internet têm uma grande influência para despertar o interesse, em virtude da infinidade de informação que dispõe por meio de links que o aluno pode navegar espontaneamente a partir da direção que o Regente indica, além da participação ativa do aluno nas atividades desenvolvidas, reforço escolar para os que estão com maior déficit de aprendizagem.
Avançamos muito historicamente, pois todos as crianças vão para a escola, de todos os grupos sociais e etnias. Cabe a nós conhecermos melhor este universo para melhor atuar nele. Para isso recorremos aos recursos tecnológicos (livros digitais, CDs, DVDs, jogos educativos online dos diversos componentes curriculares e Temas Transversais etc) atividade lúdicas, jogos educativos etc, em sala de aula e estratégias como diálogo para conquistar, convencer, motivar a usar mídias não só para lazer, mas essencialmente na facilitação da aprendizagem, o uso do computador e internet têm uma grande influência para despertar o interesse, em virtude da infinidade de informação que dispõe por meio de links que o aluno pode navegar espontaneamente a partir da direção que o Regente indica, além da participação ativa do aluno nas atividades desenvolvidas, reforço escolar para os que estão com maior déficit de aprendizagem.
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