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terça-feira, 18 de outubro de 2011

PROJETO: AS CINCO REGIÕES BRASILEIRAS


PROJETO: AS CINCO REGIÕES BRASILEIRAS


Direção:
Giseli Souza de Oliveira
Coordenação:
Cleide Moraes de Souza Santos
Edicleide Ayala Matheussi
Maria Olga Aquino do Nascimento
Professores envolvidos no projeto:
Fátima Mercedes Maksoud Batista
Professor da STE:
Monalisa Mara Meninelli Molina
Escola:
E.P.M. Prefeito Adê Marques
Público Alvo:
Alunos do 5°Ano B
Turno:
Vespertino

OBJETIVOS
a) Conceituais
1) Conhecer a divisão do Brasil em cinco regiões administrativas proposta pelo IBGE.
2) Compreender como os aspectos (ou sistemas) naturais e humanos criam espaços e estruturas que formam uma totalidade.
3) Conhecer os aspectos marcantes de cada região, a ocupação e a transformação desse espaço.
4) Conhecer o Computador.
b) Procedimentais
- observar imagens;
- ler mapas;
- pesquisar, na sala de tecnologia.
- organizar a “Semana das Regiões”.
- montar slides individuais para cada região do Brasil.
c) Atitudinais
- interessar-se pelas diferentes manifestações culturais e regionais da população brasileira.
- ponderar sobre as diferenças regionais
- trabalhar em grupo.
- utilizar o computador em dupla ou trio, para o desenvolvimento do slide em grupo.

Publico Alvo: Ensino Fundamental, 5°ano B - Vespertino.
ESTRATÉGIA
A classe será dividida em cinco grupos
O Grupo 1 – Realizará o trabalho sobre a região Norte do Brasil;
O Grupo 2 – Realizará o trabalho sobre a região Nordeste do Brasil;
O Grupo 3 – Realizará o trabalho sobre a região Sudeste do Brasil;
O Grupo 4 – Realizará o trabalho sobre a região Centro-Oeste do Brasil;
O Grupo 5 – Realizará o trabalho sobre a região Sul do Brasil.
Sobre a região destinada ao seu grupo você deverá pesquisar e montar um um slide sobre os seguintes itens:

a) A formação territorial.
- os povos nativos antes da chegada dos portugueses
- o processo de colonização
- os principais centros urbanos
- as atividades econômicas (agropecuária, extrativismo, indústria, comércio).
b) A Geografia física
- relevo
- características gerais do clima
- vegetação - ecossistema predominante
- hidrografia
c) A Formação Cultural
- alimentação – pratos típicos
- festas folclóricas e religiosas
- brincadeiras e vocabulário (termos) regionais
- pontos turísticos.
AS TAREFAS DEVERÃO SER DIVIDIDAS ENTRE OS COMPONENTES DO GRUPO:
Pesquisa
Internet
enciclopédias
livros
revistas
jornais (caderno turismo, por exemplo).
fotografias
cartões-postais
mapas
Desenvolvimento do slide de cada região

1 – Digitação
2 – Confecção de mapas (utilizar papel vegetal)
PARTES DO TRABALHO
* Cabeçalho contendo nome completo dos componentes do grupo, número, série, data.
* Título do trabalho: Região...
* Desenvolvimento: o grupo escreverá no slide o que pesquisou sobre os seguintes itens:
a) A formação territorial
- os povos nativos antes da chegada dos portugueses
- o processo de colonização
- os principais centros urbanos
- as atividades econômicas (agropecuária, extrativismo, indústria, comércio).

b) A Geografia física
- relevo
- características gerais do clima
- vegetação - ecossistema predominante
- hidrografia
c) A Formação Cultural
- alimentação – pratos típicos
- festas folclóricas e religiosas
- brincadeiras e vocabulário (termos) regionais
- pontos turísticos.

* Figuras e mapas
* Bibliografia: relação das fontes de pesquisa (internet, enciclopédias, livros, revistas jornais).
CONCEITOS
Região, regionalização, organização do espaço e divisão territorial do trabalho.
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
Analisar, compreender, descrever, localizar e pesquisar o tema proposto. Entender a formação do espaço a partir do conceito de região.
CONCLUSÃO DA ATIVIDADE
Semana das regiões. Durante este período, os grupos deverão apresentar para toda a escola cada região em forma de slide, características sócio-culturais de cada região, como: pratos típicos, literatura, costumes, festas, danças típicas, lendas e folclore.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Atividade 3.5 – Conceito de Curriculo


Muitas discussões têm sido feitas em relação ao currículo escolar, buscando destacar que ele não é meramente uma listagem de conteúdos ou uma especificação em documento que apresenta todos os objetivos, disciplinas, conteúdos e temas a serem tratados na escola.

Um currículo resulta de escolhas que devem levar em conta não apenas “o que” deve ser ensinado e “como” deve ser ensinado, mas principalmente “por que” este conhecimento deve ser ensinado. O que levou a opção por estes e não por outros conhecimentos? Quais são os interesses que estão por trás dessas escolhas?
O currículo precisa ser entendido como um processo de construção social, atravessado por relações de poder “que fizeram e fazem com que tenhamos esta definição determinada de currículo e não outra, que fizeram e fazem com que o currículo inclua um tipo determinado de conhecimento e não outro” (Silva 2002, p. 135)
O currículo vigente na maioria das escolas caracteriza-se pela fragmentação, pela descontextualização e pela irrelevância.
Os conhecimentos são trabalhados em partes, cada disciplina não estabelece relações com as outras e até dentro da mesma área não há uma abordagem sistêmica, com vistas à integração e à percepção de que todas as coisas estão interligadas e o que acontece em uma parte reflete no todo e vice-versa.
Trabalha-se com fenômenos isolados e apresentados fora de um contexto histórico, social, político, cultural e fora da realidade dos/as estudantes. De modo geral, esse currículo desconsidera a diversidade cultural, privilegiando visões de mundo hegemônicas.

Considerando que somos constituídos por aquilo que vemos, lemos, falamos, ouvimos, vestimos e considerando que esses discursos produzem nossas identidades, precisamos buscar outras construções curriculares, que incorporem a diversidade cultural, as questões de gênero, credo, etnia, classe social, sexualidade, corpo, consumo e ambiente, buscando compartilhar saberes e (re)construir significados.

No âmbito da escola e do processo de escolarização, portanto, a diversidade humana representa as diferenças nos estilos, ritmos, necessidades, interesses, histórias de vida e motivações de cada aluno(a). Diferenças essas que devem ser (re)conhecidas, compreendidas e valorizadas pelos docentes como um recurso importante para ensinar a todo(a)s os estudantes na classe.

Educar na diversidade significa ensinar em um contexto educacional no qual as diferenças individuais e entre todo(a)s membros do grupo (classe) são destacadas e aproveitadas para enriquecer e flexibilizar o conteúdo curricular previsto no processo ensino-aprendizagem. Ao realizar a flexibilização e o enriquecimento do currículo, com a ativa participação dos seus(suas) estudantes, o docente oferece oportunidades variadas para o desenvolvimento acadêmico, pessoal e social de cada aluno(a).

Para este processo ser efetivo, é fundamental que a escola também ‘exercite a flexibilidade com relação às capacidades individuais de cada criança e coloque suas necessidades e interesses no centro de suas atenções’ (UNESCO, 2005b, p.17), porque é com base no compromisso de conhecer cada estudante que a escola se torna, gradualmente, um ‘ambiente de aprendizagem diferenciada’ (Idem).

Igualmente, a organização das atividades de classe deve privilegiar grupos de trabalho colaborativo e o apoio mútuo entre os aluno(a)s. Somente assim, a dinâmica de aula ganha características que são responsivas a todos os aluno(a)s e nas quais todo(a)s possam participar com sucesso, ou seja, uma aula inclusiva.
Para criar oportunidades de aprendizagens igualitárias na sala de aula, a abordagem inclusiva oferece orientações para que o(a) docente rompa gradualmente com as práticas pedagógicas homogêneas que se configuram por ‘um conteúdo curricular, uma aula, uma atividade e um mesmo tempo de realização da atividades para toda a turma’. Para educar na diversidade, o docente deve adotar em sua prática pedagógica os princípios orientadores da prática de ensino inclusiva (MEC/SEESP 2005, pp. 23-25).

A resposta à diversidade implica que a escola promova uma educação que tenha em conta as necessidades individuais de todos os seus alunos e pressupõe uma nova filosofia organizacional, assente nos princípios da diversidade,
Numa escola preocupada com a construção de uma educação de qualidade para todos os alunos, parte-se do princípio de que a diversidade é um aspecto enriquecedor de um grupo e de que as respostas diferenciadas exigidas por alguns alunos podem beneficiar todos os outros.
Uma escola inclusiva não pode, pois, orientar-se pelo paradigma da uniformidade curricular, o que exige alterações profundas ao nível da organização e gestão curricular e da formação de professores e claro, de início, um currículo flexível, portanto adaptável.

                   

Fontes:

SILVA, T. T. (2002). Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte: Autêntica.

MEC/SEESP. Educar na Diversidade. Material de Formação Docente. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. 2005

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Atividade 3.3 - "Relatos de projetos de trabalho"

Cito abaixo, recursos e sites, pois vislumbramos nos mesmos a chamada era da informação. Sendo assim devemos preparar nossos alunos a aprender a aprender, para que sejam capazes de selecionar informação e transformá-las em conhecimento.

VÍDEO
Vídeo retirado do “Recursos Educacionais”:
Matemática: As Probabilidades (aprox. 11MB para baixar):
Excelente para quem ministra aulas na EJA (Educação de Jovens e Adultos)
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnica.html?id=11915

PORTAL DOMÍNIO PÚBLICO
O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.
http://www.dominiopublico.gov.br/

RIVED
O RIVED - Rede Interativa Virtual de Educação é um programa da Secretaria de Educação a Distância - SEED, que tem por objetivo a produção de conteúdos pedagógicos digitais, na forma de objetos de aprendizagem (atividades multimídia interativas ).
http://rived.mec.gov.br/

PORTAL DO PROFESSOR
O Portal do Professor é um lugar para criar, visualizar e compartilhar aulas de todos os níveis de ensino. As aulas podem conter recursos multimídia, como vídeos, animações, áudios etc, importados do próprio Portal ou de endereços externos. Qualquer professor pode: criar e colaborar; desenvolver aulas individualmente ou em equipe; pesquisar e explorar o conteúdo das aulas.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/

TV ESCOLA - O canal da Educação
A TV Escola é um canal do Ministério da Educação, sobre educação e para a educação. No ar 24 horas por dia, o canal exibe os melhores documentários e séries nacionais e internacionais.
Para professores é uma ferramenta de formação continuada, pois, além dos vídeos, exibe comentários e dicas pedagógicas. Para os alunos, uma fonte de conhecimento e aprendizagem sobre história, ciências, matemática, geografia, língua portuguesa e todas as outras áreas curriculares da Educação Básica.
http://portal.mec.gov.br/tvescola/

BANCO INTERNACIONAL DE RECURSOS EDUCACIONAIS
O Banco Internacional de Recursos Educacionais tem o propósito de manter e compartilhar recursos educacionais digitais de livre acesso, mais elaborados e em diferentes formatos - como áudio, vídeo, animação, simulação, software educacional - além de imagem, mapa, hipertexto considerados relevantes e adequados à realidade da comunidade educacional local, respeitando-se as diferenças de língua e culturas regionais. Banco Internacional de Objetos Educacionais tem envidado esforços para que nenhum direito autoral seja violado.
http://objetoseducacionais2.mec.gov.br/

Atividade 3.1 - "Contextualizando a mudança: da teoria à prática"

Ser professor, na atualidade, é mais complexo do que foi no passado. Hoje, nós professores temos, não somente, que lidar com o conhecimento elaborado, mas também com a tecnologia e com a complexidade social.
Avançamos muito historicamente, pois todos as crianças vão para a escola, de todos os grupos sociais e etnias. Cabe a nós conhecermos melhor este universo para melhor atuar nele. Para isso recorremos aos recursos tecnológicos (livros digitais, CDs, DVDs, jogos educativos online dos diversos componentes curriculares e Temas Transversais etc) atividade lúdicas, jogos educativos etc, em sala de aula e estratégias como diálogo para conquistar, convencer, motivar a usar mídias não só para lazer, mas essencialmente na facilitação da aprendizagem, o uso do computador e internet têm uma grande influência para despertar o interesse, em virtude da infinidade de informação que dispõe por meio de links que o aluno pode navegar espontaneamente a partir da direção que o Regente indica, além da participação ativa do aluno nas atividades desenvolvidas, reforço escolar para os que estão com maior déficit de aprendizagem.