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terça-feira, 10 de maio de 2011

Atividade 4.2 - Projeto Integrado de Aprendizagem

PROJETO RADIO NA ESCOLA

ESCOLA PÓLO MUNCIPAL JOÃO CARLOS PINHEIRO MARQUES



NOME DO PROJETO: ME OUÇA AM & FM




RESPONSAVEIS PELO PROJETO:
PROFESSORA STE: MONALISA MARA MENINELLI MOLINA
SECRETARIO: ABDO LATIF FRANCO ZOGAIB
AUXILIAR ADMINISTRATIVO: ANANDA MORALES DE SOUZA



PONTA PORÃ, 27 DE ABRIL DE 2011


APRESENTAÇÃO
O projeto Rádio-escola é uma proposta de trabalho coletivo elaborado com referência no artigo “Comunicação” da revista educativa Aprende Brasil, articulado e apresentado pela Professora de Tecnologia Monalisa Mara Meninelli, Secretários Administrativos Abdo e Ananda. Na Escola Pólo Municipal João Carlos Pinheiro Marques, a todos os membros da comunidade escolar e envolve claramente uma proposta de trabalho que tem como ponto de partida a implementação de uma rádio escolar, visando ampliar a comunicação e estimular trabalhos em grupos, já que o trabalho coletivo é considerado de grande importância para o desenvolvimento da educação e da sociedade democrática.

JUSTIFICATIVA
Um fato é inegável: cada dia mais os meios comunicação se incorporam, indistintamente, ao cotidiano de todas as camadas sociais da população. Fotos exibidas em painéis e revistas, cenas de novelas, noticiários televisivos ou radiofônicos, programas de auditório, propagandas, clipes e ritmos musicais não nos passam despercebidos. Muito pelo contrário: são tão absorvidos, que, além de nos ocuparem por horas, acabam, ainda, por virar temas de muitas de nossas conversas diárias. Somos uma multidão de mulheres, homens, jovens e idosos, que em nossas casas, locais de trabalho, escolas ou rodas de amigos, mostramos interesse por saber detalhes da vida pessoal dos astros, discordamos entre nós sobre atitudes ou pronunciamento emitido por eles... Não raras são as vezes que os tomamos como parâmetro de comportamento, gosto e valores. Em grau maior ou menor, gostamos de parecer com eles, de pensar como eles (não nos esqueçamos de que também os apresentadores e comentaristas de noticiários "fazem nossas cabeças"!... )
Seria essa uma atitude própria somente dos pobres e incultos? Engano. Profissionais da educação se relacionam intimamente com os meios de comunicação, tanto quanto os alunos, apenas não demonstram. Grande maioria deles faz de conta que não vê televisão, que não compra revistas populares, que não ouve as mesmas emissoras que tocam sempre o mesmo tipo de música, que não "navega" por sites da internet com a mesma curiosidade e malícia de todo cidadão comum...São unânimes ao afirmar, por exemplo, que televisão é prejudicial para o desenvolvimento saudável das crianças...
E por que isso acontece? Quais motivos justificam o fazer de conta de que são tão diferentes das outras pessoas? Porque, entre tantos outros fatores, foram formados num modelo de educação que apenas privilegiava uma linguagem - a erudita, chamada livresca.
Depois, seus cursos de formação para o magistério lhes ensinou dar aula segundo o mesmo princípio. Tudo o que fugisse dele, deveria ser considerado de pouco valor, desprestigiado e mantido fora do espaço escolar. Dá para começar a entender, então, porque esses tantos sentem vergonha - principalmente diante de discípulos ou gente que julga de elite - de admitir que se entretêm com algo que vai além da leitura de bons livros ou idas a teatro!...
E por que isso merece destaque? Que problema se levantam, a partir dessa constatação?
Vários. Primeiro que estão mantendo uma farsa (esta sim, prejudicial para o desenvolvimento sadio das crianças e jovens!); demonstram estar em desacordo (o que é muito grave!) com os postulados da educação nacional que se atribui o papel de, em sintonia com a atualidade, promover um ensino vivo, significativo, que possibilite a formação de pessoas esclarecidas, atuantes; revelam desconhecer que é impossível formar para a cidadania sem educar para a comunicação, para a compreensão dos eficazes mecanismos de funcionamento das mídias.
Porém, felizmente, podemos afirmar que mudanças já estão acontecendo. De um lado, a própria Lei de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira - refletindo, até certo ponto, o pensamento de grandes pensadores nacionais - declara que uma escola competente é aquela que promove o conhecimento das várias linguagens que norteiam a era da informação. É uma escola que se interessa por formar pessoas que compreendam e dominem os sistemas de produção de informação e, conseqüentemente, estejam melhor preparadas para atuarem de forma mais responsável com a vida em sociedade. De outro, o Ministério da Educação reconhece o surgimento de um novo campo - o da Educomunicação - e o de um novo profissional - o Educomunicador - que atua na formação de ecossistemas comunicacionais, promotores do bom uso das mídias.
Uma escola cidadã sabe, por conseqüência, que educação resulta de investimento permanente na formação de seu quadro profissional. Reconhece, por conseguinte, que os resultados esperados não são imediatos, afinal, está reformulando uma pedagogia sedimentada durante décadas...

PROCEDIMENTOS
Desde o início, adotaremos a OFICINA como forma de trabalho. Já no primeiro dia de encontro, os participantes elaboraram, produziram e apresentaram um programa de rádio.
• Os alunos são divididos em grupos de 4 alunos.
• Cada grupo fica responsável uma semana por mês pela rádio.
• No horário oposto de aula desses alunos eles irão pesquisar na sala de Tecnologia, notícias a respeito da programação da rádio.
• Durante os intervalos os alunos elaboraram a partir da orientação de cada professor uma grade de programação com duração de dez minutos onde é transmitido em tempo real informes gerais, assuntos diversos sobre atualidades, saúde, ciência e tecnologia, esporte e uma programação especial com transmissão em espanhol, além de música e recados.

OBJETIVOS
• Fazer do rádio um instrumento para a consolidação de escolas realmente cidadãs;
• Contribuir para a compreensão de que o rádio é um veículo de comunicação eficiente para tornar público o trabalho educacional efetivamente realizado na unidade escolar;
• Investir na formação de repórteres mirins, para que consigam comunicar em linguagem mais acessível assuntos ligados à cultura, saúde, educação e política.
• Evidenciar através dos programas produzidos e apresentados por alunos e professores a interdisciplinaridade inerente ao Projeto;
• Desenvolver habilidades e tendências comunicacionais dos participantes;
• Assessorar os profissionais envolvidos no projeto para que se utilizem do rádio como um instrumento eficaz de ensino;
• Reconhecer crianças e adolescentes como produtores de cultura, integrando-os aos meios de comunicação, em geral ocupados por adultos;
• Exercitar a comunicação oral, aperfeiçoando a objetividade e clareza de exposição do pensamento;
• Favorecer a convivência e trabalho em grupo, respeitando diferenças, níveis de conhecimento e ritmos de aprendizagem de cada integrante da equipe.

OBJETIVOS ESPECIFICOS
• Estimular a divisão de responsabilidades.
• Familiarizar-se com os recursos oferecidos pelo Computador.
• Desenvolver a percepção auditiva, a concentração, a linguagem, a socialização e a imaginação dos mesmos.
• Incentivar a socialização entre os alunos;
• Propiciar a melhoria do vocabulário dos alunos;
• Valorizar o uso da radio como forma de comunicação e interação,
• Utilizar os recursos do computador como ferramenta importante no processo de aprendizagem.

FERRAMENTAS UTILIZADAS:
Notbook da escola
Rádio
Microfone
Caixas de som
1 Mesa

REFERENCIAS

Radio Escola – Disponível no site
Portal do Professor – Disponível no site

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